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Por Hellen e Monique

Variação da Teaser no Cadillac

A Teaser é um dos clássicos mais famosos do Pilates. Pode ser executada no solo, Spine Corrector, Reformer, Cadillac e Cadeira.

Independente do equipamento usado ou de qualquer variação, o principal objetivo sempre é desafiar o Centro de Força.

O corpo tem a tendência de procurar o caminho mais fácil, por isso o pilateiro jamais deve esquecer de guiar-se através dos princípios do Método. Com esta variação da Teaser não é diferente: a mente do praticante precisa comandar com controle e precisão todos os movimentos para o praticante conseguir aproveitar todos os benefícios que o exercício tem a oferecer.

A posição inicial é em decúbito dorsal com a cabeça na beirada do aparelho voltada para o lado da barra torre. Esta está conectada por uma mola vindo de cima. As mãos seguram na barra, os cotovelos permanecem esticados e os ombros sempre longe das orelhas. O quadril e o joelho iniciam flexionados a 90 graus e os pés ficam em Base Pilates. O aluno eleva a pélvis do apoio enrolando a coluna e concentrando todo o esforço no abdômen, enquanto os braços fazem uma leve pressão na barra trabalhando apenas na estabilização das escápulas na intenção de apoiá-las contra o estofado e também como se elas quisessem escorregar em direção aos quadris. O retorno é controlado, sem despencar, e apoiando uma vértebra de cada vez. Após o apoio total da bacia, inicia-se a Teaser com subida da cabeça e tronco, articulando a coluna e com o foco no centro de força. Ao mesmo tempo as pernas esticam e sobem o máximo possível sem que abalem a estabilidade da lombar. É importante que o praticante não use esse movimento dos membros inferiores para pegar impulso para subir o corpo. A lógica é oposta a isso: os membros inferiores devem dar mais trabalho ainda para o Power House. Lá no alto, o pilateiro pensa em crescer, aumentar mais ainda o espaço entre as vértebras, imaginando que uma força puxa a cabeça e os pés para longe do quadril.. Mais uma vez a volta é executada com controle, retornando uma vértebra de cada vez. Depois que a cabeça estiver bem apoiada, pode-se realizar novamente o movimento de elevação da pélvis.

E depois que o instrutor dá milhões de orientações, o aluno sintetiza da seguinte maneira: “se o abdômen estiver doendo, está certo”. Em parte não podemos negar, não é mesmo?

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